
Sérgio Silveira questiona a ideia de que a limpeza energética é desnecessária se a casa for nova ou se não receber muitas visitas. A sua premissa é que a acumulação de energia constante e a consequente necessidade de limpeza se deve à interação social diária do indivíduo.
I. A Inevitável Troca Energética Diária
Ao sair de casa, o indivíduo interage e troca energia com inúmeras pessoas, mesmo através de gestos simples como um aceno, um beijo ou um aperto de mão.
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Aparência vs. Essência: Muitas das pessoas com quem interagimos podem estar a passar por fases negativas, carregadas de medos, angústias ou stress, que não são visíveis pela aparência.
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O Efeito de Recolha: Ao interagir, o indivíduo "colhe um pouco dessa energia" e a transporta consigo para todo o lado.
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Exemplos de Interações Negativas: Amigos que desabafam problemas ou colegas de trabalho "depressivos" que partilham uma visão de "karma negativo" contribuem para esta carga energética.
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Consciência de Massa: Chamo a esta energia colhida e transmitida no dia a dia de "consciência de massa".
II. O Impacto da Energia na Casa e no Indivíduo
Ao voltar para casa, o indivíduo deposita essa energia retida no ambiente e na família.
Sinais da Carga Energética:
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Pequenas dores físicas (que surgem sem razão aparente).
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Um incómodo emocional que não permite sossego.
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Dificuldade em dormir ou sono de má qualidade durante alguns dias.
O autor vê estes sintomas como "nada mais do que energias colhidas" ou "peso morto".
III. A Solução: Purificação Regular
Para mim, é imperativo que o indivíduo se livre desse "peso morto" e purifique o ambiente.
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Objetivo da Limpeza: Purificar a casa e o ambiente para ficar "livre de energias estagnadas e doentes".
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Apelo Final: O leitor é incentivado a pensar bem no assunto e a começar a trabalhar para se libertar deste peso.